quarta-feira, 24 de junho de 2009

É de um fake, nunca consegui achar o dono. u_u

"O choro vem das profundezas da alma, daqueles lugares dos quais todos sabemos da existência, mas ignoramos sem piedade. E porquê? A resposta é mais simples do que a pergunta: temos medo de descobrir o encanto que esses pedacinhos de alma podem exercer sobre nós. Temos medo de que talvez esse encanto seja de tal força que nos mantenha cativos para sempre."

PUF. ¬¬

Sabe o que eu queria mesmo? Queria ter uma varinha mágica. É, uma varinha mágica. Para eu usar em qualquer momento que eu quisesse. Se eu quisesse sair mas estivesse de castigo, PUF, meu pai ficava bonzinho; se eu queria saber o que os meninos estão falando, PUF, me transformaria em uma mosquinha invisível; se eu quisesse ter algo, PUF, teria. Saber quem realmente são meus amigos, PUF; acabar com a violência do mundo, PUF; ser milionária, PUF; ser feliz, PUF.


PUF.

Continuação. :D


Um sentimento tão singelo, tão complexo e ao mesmo tempo simples, é o amor. O MAIOR sentimento do mundo... E sentimento que acabou dominando aqueles dois... Traição, egoísmo, machismo, estresse, raiva, ciúmes, mágoas, nada disso foi páreo para separá-los... Sim, as coisas mudam, mas quem ama uma vez pode amar duas... Ou melhor, quem ama de verdade verdadeira NUNCA deixa de amar... Sempre há aquela brasa esperando ser transformada em fogo novamente! Os dois se tornaram um só, compartilhando pensamentos, sentimentos e a VIDA. Ah, a vida... Ele é a vida dela, ela a vida dele. Ele a ama, ela ainda mais.

Só mais um que não tem título.


Começou como uma tarde de verão qualquer... Ela mantinha o sorriso no rosto para esconder a solidão que seu coração trazia. Eles perceberam que havia algo errado, mas a conheciam bem para saber que ela não queria falar sobre aquilo. Foi então que ele chegou. Imprudente, tranquilo, adolescente. Ela reconheceu um brilho nele que sabia que jamais veria em alguém além. Ele pareceu retribuir... Ou seria apenas uma ilusão? O tempo foi se passando, ela descobriu ter mais coisas em comum com ele do que imaginava. Ele mostrou seus defeitos, deixou que ela os descobrisse, e ela ficou feliz em ajudar e deixar ser ajudada. Ele pareceu retribuir... Ele era o anjo de sua vida, e parecia saber disso. Naquela noite de janeiro, os dois sentiram o amor verdadeiro que nunca mais os separaria. Ela estava feliz por ter deixado isso acontecer... E ele pareceu retribuir.

terça-feira, 23 de junho de 2009

Reflecting

You can change your mind, but you can't change your heart.