Ah, como a vida é engraçada... O mundo dá voltas e mais voltas, mas quando você pensa que finalmente entendeu o padrão em que ele funciona, se perde mais ainda na complexidade do mesmo. É irônico, sabia? Mas talvez, apenas talvez, o sentido da vida esteja em consertar erros... Em tentar consertar o passado, em tentar reconquistar causas perdidas. Em buscar coisas quase impossíveis, só pela pequena chance que o "quase" antes delas pode trazer. Em sentir dor por coisas que você mesmo fez, em tentar ficar feliz pela felicidade dos outros. Talvez...
Talvez o perdão seja a essência. Não da vida, mas da existência. Ora, o que eu estou dizendo? A razão disso tudo sempre foi o AMOR. Ele sim, e nada mais. É ele quem rege o mundo... Que sempre regeu. Até na bíblia a ordem é clara: amem uns aos outros. E se não for o amor que nos move a cometer tantos delitos, tantas loucuras, tantos erros? A verdade é essa. Cegos de amor, acho que é a expressão... Mas estando assim, como seria possível determinar o certo e o errado? O que fazer e o que não fazer? É, foi aqui que eu me perdi. Siga meu conselho. Nunca, mas nunca MESMO, tente explicar seus sentimentos com razão. A consequencia é clara: no final você vai achar que tem o controle de tudo, até desabar em cima de um chão que não existe, e vai ficar chorando pelos cantos o dia todo. Seus amigos vão se afastar com medo de uma explosão, e você vai se fechar cada mais, até só restar você e o buraco no seu peito. E acredite, as chamas não são uma companhia muito legal.
É, tô dramática. Tchau.
Nenhum comentário:
Postar um comentário