sexta-feira, 14 de maio de 2010
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You used to call me your Angel, said I was sent straight down from heaven, you're hold me close in you arms, i loved the way you felt so strong. I never wanted you to leave. I wanted you to stay here holding me. I miss you, i miss your smile, and I still shed a tear, every once in a while, and even though it's different now, you're still here somehow, my heart won't let you go, and I need you to know, i miss you. ;/
quarta-feira, 28 de abril de 2010
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Não vejo a hora de te encontrar
E continuar aquela conversa
Que não terminamos ontem
Ficou pra hoje... ♪
Às vezes eu acho até desnecessário vir aqui e postar algo... Músicas definem sentimentos muito melhor que palavras. Palavras são apenas palavras; palavras soltas, que um dia se soltam e perdem totalmente o sentido. Músicas não. São e serão para sempre reflexos da alma ;)
terça-feira, 6 de abril de 2010
Voices
Eu ouço vozes. E isso já dura algum tempo. Alguns anos, na verdade...
Vozes doces, vozes agressivas, suaves ou duras. Femininas, masculinas, jovens e idosas. Todo tipo de voz, me dizendo todo tipo de coisa. No início eu até gostava. Ficava conversando com elas até dormir, e acordava dando bom dia a todos. De alguma forma, essas vozes faziam com que eu me sentisse menos só.
Mas de uns dois anos pra cá, comecei a me irritar com elas. Por aparecerem nas piores horas, dizendo coisas desagradáveis e estragando meus momentos felizes, me dizendo o tempo todo o que fazer, o que era certo e o que era errado. No princípio eu apenas as ignorava, mas com o tempo isso foi ficando mais difícil. Tanto a ponto de interferir na minha vida pessoal e no meu desempenho escolar, já que eu passava mais tempo tentando fazer o mundo ficar em silêncio de novo do que prestando atenção nas aulas e saindo com as minhas amigas. Elas já me causaram muitos problemas, muitos mesmo.
Mas, naquele dia, naquele momento, as coisas mudaram. Com aquele toque, aquele cheiro e aquele beijo, uma nova voz se juntou às outras. Uma voz diferente... Que mesmo no meio de tantas outras, consigo identificar a quilômetros de distância. Uma voz que me faz sorrir, que me faz bem. Tão diferente das outras...
E essa nada mais é que a SUA voz. E eu fico feliz que seja assim. Que mesmo com a distância física, eu ainda possa sentir sua presença, seu toque. Faz com que a saudade seja menor.
E cada vez menor, e menor, até que um dia vou perceber que já está na hora de te encontrar de novo. Tudo vai ficar diferente, e eu vou poder me sentir daquele jeito que eu só me sinto ao seu lado de novo.
domingo, 31 de janeiro de 2010
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As horas, contra a minha vontade, passam lentamente. O tempo às vezes brinca com a gente... E a gente tenta enganá-lo, mas no fundo sabe que é impossível.
Nessa agonia, essa ansiedade inexplicável, às vezes paro e me pergunto; até que ponto vale a pena? Até que ponto vale a pena arriscar tudo - cabeça, alma e coração - por um sentimento? Até que ponto compensa colocar tudo na mesa, dar boas férias ao bom senso e deixar a vida nas mãos do amor?
O que começa como um sonho pode se transformar no pesadelo que atingirá diretamente sua base, te deixando sem forças e te obrigando a simplesmente se entregar, se conformar. Mesmo com a certeza de que tudo acaba um dia, continuamos deixando a emoção vencer a razão.
Esperança, hipocrisia, orgulho, romantismo... Isso eu não posso explicar. O que sei é que de cada decepção, o que resta é o aprendizado. E ele não tem preço.
"Deus" bem sabe que eu já passei por muita coisa nesse início do que eu chamo de existência. E se tem uma coisa que eu aprendi com o amor foi: não deixe sua felicidade depender daquilo que não depende de você. Não dê corpo e alma de bandeja a nada nem ninguém. Tem muita gente nesse mundo que certamente não pensa como você; não é como você. Gente que pode te machucar, que pode deixar marcas que nem mesmo o senhor tempo pode apagar.
Ame, ame sim. E seja feliz à beça. Mas uma hora, a gente tem que aprender a separar o que nos faz vem do que o que nós achamos que nos faz bem. É aí que muita gente erra.
Foi aí que eu errei.
Mas depois de ter errado tanto, eu me sinto uma pessoa melhor. Mais madura, mais preparada. Sei que muitos poderão (e irão) rir de mim ao lerem isso. Mas eu realmente deixei de me importar. Deixei de bater sempre na mesma tecla, que aliás era a tecla errada. Não que eu me julgue superior. Não é isso. Apenas passei a dar mais valor à mim mesma, e às minhas próprias conquistas.
Pois, afinal, apesar de tudo, eu ainda estou viva; eu ainda me sinto viva. E sinto, também, mais que nunca, que dessa vez nada nem ninguém vai arrancar isso de mim.
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
(...)
But I swear I won't forget you,
Oh if my voice could reach back through the past,
I'd whisper in your ear,
Oh darling I wish you were here.
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