terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Há uma droga chamada amor.

Há uma droga chamada amor.
Uma droga que une, que confia, que ajuda, que protege, que guia, que aceita, que corrige, que ensina, que dura para sempre.
Essa droga te faz ver a vida de um jeito novo. Faz você voltar a acreditar em Papai Noel, Coelhinho da Páscoa, e todas essas baboseiras que só existem em Contos de Fadas.
E por falar neles, não há histórias mais drogadas com amor do que os contos. Sempre há um amor impossível, um terrível vilão, a mocinha e o herói. Ilusão? Não, não penso assim. Metáfora ;)
Amor que é amor de verdade verdadeira não é simples. Sempre há um empecilho no caminho. Esse seria o vilão. Sempre há aquele momento em que o casal, sincronizado, está frágil pelas dificuldades a enfrentar. É aí que entra a mocinha. E, quando mesmo fragilizados e abatidos, eles vão à luta e o amor prevalece, surge a figura do herói.
No amor, não há um indivíduo. Há um só coração ocupando dois corpos, uma só alma dividida entre duas pessoas. Uma alma ofegante, distraída, pensativa, sonhadora. Uma alma que atualmente tem andado distante, sem que ninguém saiba por onde andam seus pensamentos. E não poderiam; não os culpe. Só saberá quem se arriscar o suficiente. Quem tiver coragem de correr esse risco... Segurar a mão alheia, levantar firmemente a cabeça e estar pronto para enfrentar os problemas do outro. O nome disso é amor...
Uma droga chamada amor.

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